segunda-feira, dezembro 26, 2016

Faltam 25 dias...


... para o fim da campanha crowdfunding "Um Jipe para a Missão do Gungo", uma das modalidades de angariação de fundos para a aquisição de uma nova viatura para a Missão. Neste momento, já alcançámos o valor de 2355€, isto é, 65% do objectivo de 3600€ a atingir até ao dia 20 de janeiro.

Relativamente à campanha geral, com as várias modalidades de angariação de fundos, a actualização realizada no dia 26 de dezembro situa o valor já alcançado em:
12 197,29 €, quantitativo que equivale a  35,87% dos 34 000,00 € necessários para a aquisição do novo jipe. 

Um MUITO OBRIGADO a todos os que já colaboraram e...

continuação de Boas Festas!

quinta-feira, dezembro 22, 2016

"Onatale Yiwa" - Feliz Natal

Donga - GUNGO - dezembro de 2006

Saudações,

Prestes a partir para o Gungo endereço em meu nome pessoal e de todos os que estão ligados à missão um Santo Natal.
Vamos subir para a Donga. Regressaremos no dia 26. Os nossos votos é de que o Menino Jesus encontre no coração de cada um um berço bem preparado.
Da nossa parte já estamos a preparar os corações e os ouvidos para cantar alto e bom som: Glória nas alturas... Os batuques já estão a afinar...

ONATALE YIWA!
Pe David

terça-feira, dezembro 20, 2016

1.ª Sessão de Formação FEC

O Grupo Missionário Ondjoyetu vem por este meio informar que a FEC (Fundação Fé e Cooperação) dará brevemente início ao Plano de Formação de Voluntariado Missionário deste ano pastoral, tendo como tema Levai a chama do amor misericordioso de Cristo aos ambientes da vossa vida diária e até aos confins da terra. (Papa Francisco). 
A 1.ª Sessão de Formação realizar-se-á no fim-de-semana 14 e 15 de janeiro, em Mem Martins - Sintra, na Casa de Saúde do Telhal, e será orientada pelo Prof. Juan Ambrosio, da Universidade Católica Portuguesa.

Casa de Saúde do Telhal - Mem Martins - Sintra

As inscrições poderão ser feitas até às 12h00 do dia 7 de janeiro. Para esse efeito, preencha por favor o respectivo formulário  de inscrição, clicando aqui: https://goo.gl/forms/XMzPv7znNx6eAXYT2. Para algum esclarecimento ou apoio, poderá contactar o Grupo Ondjoyetu ou enviar um e-mail para catarina.antonio@fecongd.org (Catarina António - FEC).

Apresenta-se a seguir o programa detalhado:

Tema: Voluntariado Missionário e Espiritualidade
Local: Casa de Saúde do Telhal – Mem Martins (Sintra) 

Sábado – 14 de janeiro
09h30: Recepção dos Participantes
10h00: Início dos trabalhos: Laicado e Missão
11h30: Pausa
11h45: Laicado e Missão (cont.)
13h00: Almoço                  
14h30: Reinício dos trabalhos
17h00: Pausa
17h30: Testemunho Missionário
19h00: Pausa
19h30: Jantar
21h00: Convívio
    
Domingo – 15 de janeiro
08h15: Pequeno-almoço
09h00: A Espiritualidade Missionária
10h00: Eucaristia
11h30: A Espiritualidade Missionária (cont.)
13h30: Almoço                  

Formador convidado  
Prof. Juan Ambrosio – Professor da Universidade Católica de Lisboa 
Testemunho 
Maria Emília Cunha Freitas | Missões Carmelitas| Missão de 2 meses em Moçambique
Equipa/Organização  
Catarina António | FEC | 936245545
Grupo Missão Mundo   

Inscrição na Formação FEC – 1 sessão = 10€; 5 sessões = 20€
Estadia pensão completa (1 dormida + refeições) = 12,50€
Só alojamento e pequeno-almoço = 6,00€
Preço/refeição (almoço ou jantar) = 3,00€  
(o almoço do primeiro dia - sábado, dia 14 - será partilhado, sendo todos convidados a contribuir com algo)

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Aproveitamos ainda para relembrar que se encontra a decorrer, até dia 6 de janeiro, a campanha Presentes Solidários 2016, da FEC - Fundação Fé e Cooperação, parceira do Grupo Missionário Ondjoyetu. Para participar, clique por favor na seguinte imagem:


sábado, dezembro 17, 2016

Saudações, cheguei bem

Saudações a todos os que passam por este espaço de divulgação e missão.

Venho por este meio informar que cheguei bem a Luanda na quinta-feira, dia 15. Um atraso de cerca de uma hora na partida mas nada de grave. Fui acolhido por amigos de uma empresa leiriense estabelecida em Luanda e, no mesmo dia, vim para o Sumbe tendo essa viagem corrido igualmente bem.
Ao chegar encontrei a mana Teresa, a Rosa, a Fernanda e o avô Filipe, que tem estado um pouco adoentado mas a melhorar (podem ver-se respectivamente na ordem da fotografia da esquerda para a direita). 
É sempre bom voltar a esta casa e à missão. Vamos procurar dar continuidade a todo o trabalho que nestes últimos 10 anos se tem desenvolvido. O povo do Gungo está desejoso de continuar a avançar.
Hoje, sábado, subiremos ao Uquende para viver o fim de semana naquele centro e, depois, regressaremos ao Sumbe para fazer os preparativos para o Natal.
Agradeço a todos as palavras de alento que fui recebendo ao partir de Portugal e manifesto a minha união para com todos.
Estamos juntos na missão e na oração.
Lalipo tchiwa (fiquem bem!)

quinta-feira, dezembro 15, 2016

"Missão do Gungo e o Céu ali tão perto"

No passado domingo, viveu-se um fim de tarde especial para o Joaquim Santos, a sua família, os seus amigos e o Grupo Missionário Ondjoyetu. O nosso membro cativo, jornalista e escritor, apresentou o livro que conta a experiência missionária por ele vivida em julho deste ano e que, nas suas (e nossas) palavras, retrata um povo maravilhoso, tão rico no Amor que transmite, nos abraços que ficam em nós por todo o tempo. É um livro que mostra também o que o grupo missionário já fez naquela região de África… e no muito que ainda está por fazer.

Honrosos convidados emolduraram as emocionadas palavras do autor com intervenções igualmente reveladoras de uma paixão pela Missão e pelos povos a quem Deus os enviou e envia. Não faltaram ainda as manifestações de agradecimento pela generosa partilha de uma experiência profundamente rica a nível humano e espiritual. 

Algumas das palavras ouvidas na sessão:

Nesta obra, o autor é assumidamente personagem entre personagens, irmãs na sua igualdade ontológica e de fé. [...] Nas páginas que se abrem diante de nós, encontramos muito de tudo como contrapartida à falta de tudo com que o Joaquim se depara e não se cansa de denunciar, umas vezes em forma de reportagem de viagem, na sua apurada visão jornalística, outras quase assumindo o dom do manifesto político, na revelação do modus vivendi das aldeias de pó tornadas pólisJosé Bento, moderador da sessão

A Missão não é minha, não é nossa: é a missão de Deus. É ele que nos convoca. E essa experiência é sempre de Alegria, pois o encontro com Jesus proporciona-nos essa Alegria. Mas também é uma experiência que nos questiona... que questiona a nossa maneira de viver a Fé e muitas vezes o nosso estilo de vida numa sociedade consumista, indiferente ao Outro. Quem passa pela experiência de Missão fica diferentePe. Joaquim Domingos Luís, director do Serviço de Animação Missionária da diocese de Leiria-Fátima

Muitas vezes ao longo destes anos, este projecto parecia um sonho, uma utopia, que nunca iria ter um bom fim. Mas nós sonhámos. Deus quis. E foi sobretudo Ele que quis. Às vezes sentíamos o “terreno” como que movediço… Mas, quando dávamos aquele passo com Fé, a Fé com que pisávamos aquele terreno como que o solidificava e nos permitia dar outro passo a seguir. E assim este projecto foi crescendo. Não deixemos de sonhar. [...] Quero saudar o Joaquim por esta iniciativa e, em primeiro lugar, por ter tido a coragem de partir em missão, deixando a família. Não é fácil. E penso que a sua missão passa muito por esta que ele está aqui hoje a concretizar, com a publicação deste livro. O tempo que ele pôde estar em Angola não foi muito: foi de apenas um mês. Mas o que ele pode fazer pela Missão do Gungo é muito mais: contagiando, testemunhando, partilhando, de uma forma jornalística e literária, aquilo que foi a sua vivência. Por isso, quero felicitá-lo pela disponibilidade que teve, pela sensibilidade a este tema da Missão, a este tema do Amor levado junto daqueles que estão mais abandonados... e quero felicitá-lo por ter usado os seus talentos para pôr por escrito esta sua vivência. Pe. Vítor Mira, fundador do Grupo Missionário Ondjoyetu

O projecto que o Joaquim nos apresenta tem pelo menos mais essa virtude: de poder sensibilizar para aquilo que está a ser feito, às vezes de forma anónima, em prol de populações desfavorecidas, e que muitas vezes nos passa despercebido. Mas há mais uma questão essencial nesta edição: é o facto de o Joaquim dar, mais uma vez, um testemunho de homenagem à sua filha desaparecida. E por isso quero dar-lhe um abraço de parabéns por esta obra, pela experiência que viveu na Missão do Gungo, e pedir-lhe que não pare por aqui, porque nós precisamos deste tipo de contributos para conhecermos as diversas realidades que temos no mundo e das quais muitas vezes não temos percepção. Raul Castro, presidente do Município de Leiria

Acreditem, a descrição mais perfeita que encontro para explicar esta experiência de vida é o facto de que a prova testemunhal do amor que recebi dos camungungos ( como são conhecidos os residentes do Gungo), conduziu-me a uma profunda introspecção sobre o modelo da minha vida e a uma sensação de que com estas queridas pessoas me poderia renovar ainda mais, agradecendo os dons e a oportunidade de vida que recebi. [...] Os membros da equipa missionária estão com as pessoas. Nunca as abandonam. Isto é um talento para a nossa diocese, talvez despercebido por muitas pessoas, com esta forma de fazer o Bem pelo Próximo num modelo não meramente assistencialista [...] O Grupo Ondjoyetu faz o Povo participar no desenvolvimento da sua comunidade. Não lhes dá apenas o peixe: ensina de facto a pescar e faz com que sejam pescadores no seu dia-a-dia.[...] Qualquer leigo, qualquer sacerdote, pessoas da sociedade civil ou do clero, deveriam todos, mas mesmo todos, passar por uma experiência desta natureza. No meu regresso, ao chegar ao aeroporto de Lisboa, uma das coisas que falei a um amigo foi para me advertir quando em algum dia me lamentasse da vida, deste complexo processo de existência, neste lado desenvolvido, mas que tanto ainda tem para caminhar para realmente viver com um espírito mais solidário, com mais amor, despidos de uma representação teatral própria das sociedades chamadas avançadas.[...] Como jornalista e um modesto escritor, fui apontando o que vi e vivi. Tudo o que senti. Esse é o trabalho patente neste livro, um legado que deixo para este mundo. Por essa oportunidade, o meu coração agradece a todos os que me acompanharam e tornaram possível estar mais perto de Deus, entre pessoas que tanto dão apesar de muito lhes faltar. Joaquim Santos, o autor

Foi com todo o gosto e prazer espiritual que li o livro de um fôlego [...] e comecei logo a escrever o prefácio. Aceitei com todo o gosto o pedido do Joaquim por dois motivos: primeiro, porque ele é meu colaborador próximo, no serviço da diocese, no jornal diocesano; segundo, porque este livro trata de um tema que me é particularmente caro, ao meu coração de Pastor, que é esta geminação entre a diocese de Leiria-Fátima e a diocese do Sumbe, onde a nossa diocese assume uma missão, a Missão do Gungo.[...] Quem sai em missão, sai do recinto do seu conforto, do conforto legítimo como é o familiar, para sair até as periferias. Periferias geográficas, naturalmente, [...] mas periferias também existenciais. [...] Ver as vidas das periferias faz-nos bem, por que às vezes é das periferias que depois se vê melhor o centro. E vê-se o centro de outra maneira. Partilha-se a vida de um povo carenciado [...] mas também a sua riqueza de vida humana e espiritual que nos confunde, que nos comove até… e a gratidão… a gratidão daquele povo por se sentir amado, por se sentir cuidado, por se sentir acarinhado pelos que vão lá e levam o Evangelho, a Boa Nova… a Boa Nova que não é só de pregação, mas que vem acompanhada de toda uma actividade de promoção humana entre aquelas pessoas… e que elas sentem, naturalmente. e que lhes faz descobrir a dignidade do Ser Humano, a dignidade da Fraternidade, o valor do progresso humano. [...] Confesso que uma das coisas que mais me emocionou na minha visita ao Gungo foi o pedido feito pelas pessoas à diocese e ao bispo: Não queremos que o Pe. Vítor saia de cá, pois durante a guerra ele esteve sempre connosco. Nunca nos abandonou. Isso para nós é sinal de que Deus não abandona o seu povoD. António Marto, bispo de Leiria-Fátima

Fotos da sessão aqui.


Para adquirir o livro (20€ + portes de envio),
contacte por favor o autor:

Joaquim Santos
email: joaquimsantos1972@gmail.com
telemóvel: 939688866


Parabéns, Joaquim! Twapandula tchiwa! Continuação de BOA MISSÃO!

sexta-feira, dezembro 09, 2016

Um Jipe para a Missão - ponto de situação


Saudações missionárias!

O Grupo Missionário Ondjoyetu vem por este meio fazer o ponto de situação da campanha UM JIPE PARA A MISSÃO.

Relembramos que o primeiro evento da campanha – a Caminhada SOBRE RODAS - permitiu juntar 3213,00€. A este valor já se juntaram outros donativos que fizeram ascender o valor até 6269,25€ (18,4% dos 34 000,00 necessários), contabilizados no dia 12 de novembro. A actualização realizada no passado dia 7 de dezembro situa o valor nos 10 315,37 €, quantitativo que equivale a 30,34% do total necessário.



As dinâmicas de angariação de fundos para a aquisição do novo jipe continuam: disponibilização de mealheiros missionários em vários espaços comerciais da nossa diocese (actualmente 28), kit de autocolantes em escolas e catequeses (400 distribuídos e 100 ainda disponíveis), e o crowdfunding (financiamento colectivo via internet). Além disso, para a divulgação da campanha e sensibilização missionária, recordamos que o filme O CAVALINHO BRANCO EM MISSÃO se encontra disponível na seguinte ligação: www.bit.do/o-cavalinho-branco-em-missao

Um MUITO OBRIGADO a todos os que já colaboraram!

Para animar ainda mais a campanha, lançámos no domingo passado o CAVALINHO BRANCO CHALLENGE!
Junta a tua família, os teus amigos, os teus colegas de trabalho, de escola, de catequese... e responde ao seguinte desafio Ondjoyetu: cantar o refrão do "Cavalinho Branco, Pula", registar o momento em vídeo e publicá-lo no facebook do grupo missionário ou enviá-lo para ondjoyetu@gmail.com (e nós trataremos de o publicar). Inspira-te no vídeo que o grupo missionário fez no final da reunião mensal de dezembro... e surpreende-nos. Bom desafio!

O Grupo Missionário Ondjoyetu