sábado, dezembro 27, 2014

2.ª Sessão de Formação FEC

O Grupo Missionário Ondjoyetu vem por este meio comunicar o seguinte: a 2.ª Sessão do Plano de Formação de Voluntariado organizado pela FEC (Fundação Fé e Cooperação) realizar-se-á nos dias 10 e 11 de Janeiro, em Fátima, no Seminário do Verbo Divino.

Seminário do Verbo Divino, em Fátima

As inscrições poderão ser feitas até ao dia 3 de Janeiro. Para esse efeito, contacte o Secretariado do Grupo Ondjoyetu ou envie um e-mail para Catarina António (FEC) - catarina.antonio@fecongd.org -, contendo o mesmo as seguintes informações: nome do(s) participante(s), organização/movimento a que pertence(m), tipo de pensão pretendida (completa, só refeições, só dormida…).
Apresenta-se a seguir o programa detalhado:

Tema: Voluntariado e Cooperação para o Desenvolvimento
Local: Seminário Verbo Divino – Fátima

Sábado – 10 de Janeiro
09h30: Acolhimento
10h00: Apresentação dos participantes e início dos trabalhos
10h30: As desigualdades no mundo
11h30: Pausa
12h00: Conceitos de Cooperação e de Desenvolvimento                    
13h00: Almoço
14h30: A Educação para o Desenvolvimento/Cidadania Global  
16h00: Intervalo
16h30: Voluntariado e Cooperação para o Desenvolvimento - problemas e desafios
18h00: Intervalo
18h30: Sínteses e Conclusões
19h30: Jantar
21h00: Testemunho Missionário   
    
Domingo – 11 de Janeiro
08h30: Pequeno-almoço
09h00: Eucaristia
10h00: Ciclo do Projecto
                - Apresentação das etapas do Ciclo do Projecto
                - As fases de Identificação e Formulação do Projecto
10h00: Formulação do Projecto
                - Trabalhos de equipa              
12h00: Partilha dos Trabalhos de Equipa/Formulação de Proposta do Projecto
12h30: Síntese e indicações bibliográficas           
13h00: Almoço       


Formadora
La Salete Coelho | Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo | Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto

Equipa Plataforma Voluntariado Missionário 
Catarina António | FEC | 936245545
Ir. Adelaide Varanda | Missionárias Dominicanas do Rosário 

Testemunhos  
Marta Oliveira | SolSef / Voluntariado Missionário Espiritano 


Inscrição na Formação FEC – 1 sessão = 10€; 5 sessões = 20€
Estadia pensão completa = 37€
Refeição = 8€  
Só dormida (1 noite) = 10€  




Boa formação e um FELIZ 2015!

quarta-feira, dezembro 24, 2014

Santo e Feliz Natal

A juntar aos votos que o Pe Vítor nos deixou antes de subir para o Gungo:
 

Que o Menino Deus encontre nos nossos corações um lugar onde se possa instalar e que a sua Luz brilhe nas nossas vidas como "Sol que nasce das alturas".

domingo, dezembro 21, 2014

trabalhos do grupo

Bom dia Ondjoyetus, agora que estamos perto do natal é tempo dos últimos preparativos para a chegada da mensagem que Jesus nos veio trazer. Até agora no nosso encontro informal das segundas temos preparado artesanato de natal que tem tido boa aceitação junto dos nossos amigos. Na próxima segunda não haverá o encontro para melhor podermos preparar as festas nas nossas comunidades.
Um bom natal para todos

quinta-feira, dezembro 18, 2014

Presentes Solidários 2014

Saudações cordiais a todos os amigos Ondjoyetu!
O Natal está aí… e com ele diversas campanhas de solidariedade.
Deixamos aqui o convite para a vossa participação na campanha da FEC Presentes Solidários 2014, realizando deste modo algo diferente e contribuindo para a melhoria das condições de vida de comunidades vulneráveis espalhadas pelos países lusófonos.

Presentes Solidários traduz o slogan "Dar a Duplicar!": qualquer pessoa pode escolher entre os onze presentes diferentes que constam do catálogo deste ano e que foram previamente escolhidos de acordo com as necessidades reais do terreno. Fará depois a encomenda em nome de um amigo, colega ou familiar que receberá um postal ilustrado com a indicação do presente oferecido. Deste modo, estará a dar a duplicar: contribui com o seu dinheiro para que uma família ou comunidade desfavorecida receba algo que lhe é necessário e está ainda a surpreender o seu amigo, colega ou familiar com um postal ilustrado com a indicação do presente oferecido em seu nome. 

Para visitar o respectivo site, conhecer os presentes e participar, clique na seguinte imagem:


Relembramos que em 2011 pudemos contar com o apoio dos Presentes Solidários, o que facultou o lançamento do projecto das manilhas no Gungo e, assim, a construção de cisternas. Perante a inexistência de captação de água, a falta de recursos financeiros da Missão para o fazer e a considerável distância a que se situam dos bairros alguns riachos, as cisternas entretanto construídas, nomeadamente na Donga e no Uquende, mitigam nessas zonas o problema da falta de um bem tão essencial. Na verdade, permitem o armazenamento de um grande volume de água aproveitada das chuvas – cerca de 10.000 litros. 

Para a visualização de fotos relativas a este projecto, clique na seguinte imagem: 

http://www.presentessolidarios.pt/?page_id=798

Sejamos missionários com os nossos presentes e seremos missionários presentes nas frentes de missão.
Onatale Yiwa! Feliz Natal!

quarta-feira, dezembro 17, 2014

Santo e Feliz Natal

Olá amigos, bom dia.
Estamos de partida para o Gungo onde iremos celebrar o Natal com a comunidade.
A todos desejamos o Santo e Feliz Natal com as maiores bênçãos do Deus Menino.
Estamos Juntos.

P. Vítor Mira

segunda-feira, dezembro 15, 2014

Ordenações sacerdotais no Sumbe

Olá, muito boa noite.
Vimos partilhar convosco um acontecimento muito importante que se deu há mais de uma semana mas ainda não tive oportunidade de reportar aqui.

No passado dia 7 de Dezembro, véspera da Solenidade da Imaculada Conceição, padroeira da Igreja Catedral e da diocese do Sumbe, foram ordenados três padres.
Foram eles Ernesto Sambandy, natural de Benguela mas que entrou no seminário do Sumbe, Lázaro dos Santos, natural do município da Conda, desta diocese e província, e Matias António, natural do “nosso” Gungo, por sinal, o primeiro padre proveniente desta comunidade. Os três tinham sido ordenados diáconos no passado dia 4 de Maio.
Tendo em conta que se previa um grande número de participantes na missa, como já tem acontecido em circunstâncias idênticas, ela teve no exterior da catedral, no espaço que frontal.
A contrastar com o frio de Portugal, tivemos um dia que começou nublado, mas quente, Depois abriu o sol com um calor bem intenso que a todos fazia transpirar.
Mas estas condições não impediram de termos uma missa bem animada com os habituais cânticos, danças e manifestações de alegria próprias deste povo a juntar a um colorido que faz destas celebrações experiências únicas, mesmo que se repitam.
Na sua homilia, o bispo da diocese, D. Luzizila Kiala, sublinhou a necessidade da autenticidade e do testemunho na vida sacerdotal.
No fim da missa houve um almoço nas instalações anexas à casa episcopal para os missionários, familiares e convidados dos novos padres.

O P. Matias já tem a sua “Missa Nova” no Gungo marcada para o dia 18 de Janeiro. Será um acontecimento que irá marcar e mexer com a comunidade e é nesse sentido que já nos estamos a preparar.
Damos graças a Deus por este dom que Ele deu a esta diocese e à Missão do Gungo.
Nesta foto vemos os três diáconos, estando o Matias (o mais alto) ao centro.
Um abraço e santo Advento.

P. Vítor Mira

quinta-feira, dezembro 04, 2014

Páginas da Missão

Olá amigos e amigas, como estão? Nós, apesar do recente silêncio, estamos bem, graças a Deus. O tempo é que não tem chegado para partilhar um pouco convosco. Mas agora cá vai.
Consta-nos que em Portugal, depois da chuva, o frio se faz sentir com bastante intensidade, algo comum ao hemisfério norte, nesta altura. Por aqui é o contrário: muito calor e bastante chuva, principalmente nas áreas montanhosas, como é o Gungo. Depois de anos de seca, este ano tem chovido bastante, de tal modo que muitos já choram o feijão que se está a perder. Com isto ganha o milho. Só esperamos que a chuva não pare de repente, como já aconteceu, e aí o milho também se pode perder.
A chuva é uma bênção, mas por vezes também causa de tormenta: os caminhos de terra batida (picadas) por onde passamos vão-se degradando. Há umas semanas fui à aldeia do Belém levar uma carga para uma cantina. A picada era inclinada, tinha chovido, o camião escorregou para a zona cultivada e depois foi o cabo dos trabalhos para o tirar de lá, para não falar do milho que se estragou. Valeu-me a ajuda de umas pessoas (também algumas crianças) que por ali estavam a cultivar as suas lavras.
Outra consequência menos agradável da chuva é a autêntica invasão de insetos que sofremos e alguns deixam bem as suas marcas nos nossos corpos. Outros é um cheiro horrível… há-os para todos os gostos, principalmente dos lagartos que também abundam e, em parte, ainda bem.
Mas a chuva também permitiu, com as pevides que a minha mãe me deu, crescer um lindo abobral que já dá abóboras para os nossos porquinhos. Também as saborosas bananas, e agora as mangas, agradecem à chuva a sua chegada. O rio Cambongo, e também os outros, correm cheios e as águas que deles são captadas diretamente são bem castanhas. Mas mais vale isso que não tê-las.
Numa das últimas vezes que estivemos na Donga teve lugar um retiro com crianças e adolescentes que se prepararam para a Primeira Comunhão. Tiveram, por duas vezes, direito a uma sobremesa láctea que nos foi oferecida pela “Lactiangol” e também receberam um catecismo, dos que vieram de Portugal. Depois de terem caminhado nos seus centros e decorado a “Doutrina”, agora vêm à missão para terminarem a sua caminhada e receberem uma formação mais catequética e baseada na explicação do que já aprenderam e sabem de cor, mas por vezes não percebem. Também serão examinados durante esta reta final.
Na semana passada eu e a Teresa fomos a Luanda com o nosso camião. Tínhamos feito um pedido de apoio em cal à MOPIC para podermos caiar e assim renovar a nossa missão. Foram-nos oferecidos 1.200 quilos do referido produto. Justificando uma ida no Unimog a Luanda, aproveitámos para contatar algumas pessoas amigas e conhecidas para nos comprarem carvão e assim rentabilizar a viagem. Levámos 63 sacos. Mas foi uma autêntica via-sacra que teve sete estações, todas patrocinadas pela polícia com interpelações muito curiosas e que até nos fizeram rir.
No regresso, além da cal, ainda trouxemos leite, cereais, arroz, feijão e enlatados oferecidos por dois armazéns. Ainda comprámos uns tubos de ferro para as obras na nossa missão e o nosso amigo José Afonso Amorim ofereceu-nos um motor para a britadeira de milho que estamos a fazer.

No próximo domingo estaremos no Sumbe para participar nas ordenações.

Um abraço, até à próxima e santo Advento.

P. Vítor Mira

quarta-feira, dezembro 03, 2014

Percurso de Advento 2014

Tal como tem sucedido nos anos anteriores, a Fundação Fé e Cooperação (FEC) lançou para o Advento deste ano uma proposta de itinerário de oração até ao Natal. Abandonar-se em Suas mãos… acreditar, confiar e dar o sim ao Seu projeto é o título do percurso, contando o mesmo com as reflexões da Irmã Rita Cortez (ACI), de Fernando Oliveira (assistente espiritual da Casa de Saúde do Telhal), do Padre Vítor Feytor Pinto (pároco do Campo Grande) e da jornalista Laurinda Alves.

http://www.fecongd.org/fec/pdf/advento2014/advento2014.pdf 
Diz a FEC:
Com os olhos e o coração na liturgia de cada domingo de Advento, a FEC quer ser também canal de (re)nascimento em cada coração, lançando o desafio de quatro reflexões, quatro olhares, de leigos e consagrados, para ajudar nesta caminhada até ao coração deste Deus amor, que nasce para nós!

Para fazer o download da proposta de Percurso de Advento ou simplesmente consultá-la, clique na imagem ao lado.

O Grupo Missionário Ondjoyetu junta-se a este desafio e convida-nos a todos a aproveitar o tempo do Advento para renovar o nosso sim ao projeto de Deus para nós e avaliar de que forma a nossa vida está a ser / deve ser lugar de Natal e Desenvolvimento.


BOM ADVENTO!

terça-feira, dezembro 02, 2014

Reunião mensal de dezembro

Saudações fraternas!
Vimos por este meio relembrar que a habitual reunião mensal do Grupo se realizará no próximo sábado, dia 6 de dezembro, às 21 horas, no Seminário Diocesano de Leiria. Entre outros, serão tratados assuntos relativos à nossa acção missionária em Angola e em Portugal, partilhar-se-ão ideias e vivências e não faltarão os momentos de convívio e de oração.


Para todos, um BOM ADVENTO!
Tukasi kumosi. Estamos juntos.

www.ondjoyetu.com
www.facebook.com/ondjoyetu 

domingo, novembro 30, 2014

Assim foi a apresentação

Saudações aos cibernautas Ondjoyetu,
 
Venho dar a conhecer em breves palavras e uma imagem como foi a apresentação do grupo, na passada sexta-feira, dia 28. Estiveram cerca de 25 pessoas, membros do grupo há mais ou menos tempo, e tivemos a presença de quatro novos elementos.
Foi oportunidade de reforçarmos os fundamentos do nosso grupo e o seu funcionamento e de o partilharmos com quem veio pela primeira vez.

sábado, novembro 22, 2014

Apresentação do Grupo Ondjoyetu

Saudações a todos os que passam por este espaço,

Venho fazer o convite para todos os que queiram conhecer melhor o Grupo Missionário Ondjoyetu para que participem num encontro de apresentação pública.
Decorrerá no Seminário Diocesano em Leiria, na sexta-feira, dia 28 de Novembro, às 21:00h.
Este encontro tem como finalidade dar a conhecer o Grupo Ondjoyetu e permitir a quem o conheça integrar-se no grau de pertença que pretender. Não se esqueçam de convidar aqueles que dizem que gostariam de participar ou de conhecer. Este poderá ser o primeiro contacto.

Sejam todos bem vindos!

sábado, novembro 15, 2014

Notícias da Linha da Frente

Olá, muito bom dia.
Passa um pouco das sete da manhã e lá fora cai uma chuva serena, depois de já ter trovejado um bocado e terem caído umas boas bátegas de água nesta madrugada. A nossa cisterna, que recolhe a água dos telhados já deita fora. Como dizia o P. David, têm chovido kwanzas (porque normalmente temos que comprar a água).

Da última vez que estivemos no Gungo foi por altura da Solenidade de Todos os Santos e Fiéis Defuntos, que celebrámos no centro da Chitiapa. Nessa visita procedeu-se à bênção da nova capela cuja construção foi apoiada por um senhor natural do Gungo, mas que vive em Luanda e não esqueceu as suas raízes.

Nestes últimos 15 dias estivemos mais por cá, pelo Sumbe. Na semana passada faleceu o irmão da nossa Teresa, que estava internado num  hospital, em Luanda. Foi necessário dar apoio com o transporte do corpo de Luanda para o Gungo (cerca de 450 km. - a família não suportaria de forma nenhuma o pagamento a uma agência funerária). Também tivemos a visita da Patrícia Almeida e do Nelson Araújo, nossos amigos de há longa data. Foi ainda preciso ir a Benguela tratar de alguns assuntos, entre eles buscar a imagem de S. José que nos foi trazida e oferecida por um amigo de Portugal, o Sr. Miguel Pereira. Muito obrigado! Assim a nossa missão já tem uma imagem do seu padroeiro e já não precisaremos de fazer procissões com a imagem de S. José impressa numa folha branca. Também comprámos catecismos em Umbundo, língua natural do povo do Gungo.
Nesta última semana fomos a Luanda tratar de alguns assuntos relativos à nossa missão. E ali sentimos que temos uma grande família: fomos muito bem acolhidos em todos os locais onde passámos e em alguns deles até nos deram as refeições. Muito obrigado a todos vós. Que grande família nós temos.

Ontem à tarde carregámos o camião e colocámos-lhe a lona em cima. Mais uma vez levamos para o Gungo bens de primeira necessidade, da missão e de comerciantes particulares que nos pedem para fazer esse transporte. Pouco falta carregar. Mas com esta chuva não dá… vamos ter que esperar que passe para terminar a carga.
O nosso destino é a Donga, onde ficaremos até domingo da semana que vem. Graças a Deus, também por lá tem chovido e esperamos ver já crescidos o milho e feijão que foram semeados há umas semanas.
Mais uma vez teremos atividades de ordem pastoral e também trabalhos de melhoramento da nossa missão.
De todos nos despedimos com votos de boa semana.

P. Vítor Mira

quarta-feira, novembro 12, 2014

Twapandula Tchiwa! Muito obrigado

Queremos, neste espaço, agradecer a todos os que tornaram possível a nossa presença no Mercado Sant'Ana no final de Outubro.
Foi um momento de partilha do trabalho realizado, de reforço da coragem missionária e de testemunho dos passos dados ao longo de 15 anos.
A Exposição fotográfica, a grelha do tempo, a tertúlia, os filmes missionários, a banca do artesanato e cada elemento presente naquele espaço mostraram o que se vai fazendo nas várias frentes de missão, embora muito do que se faz não consiga ser documentado em imagens ou sons ou transmitido verbalmente.
Este nosso agradecimento vai desde cada membro do grupo que tem participado na missão, do início até ao presente, nos vários graus de pertença, os apoios institucionais, as ajudas pontuais e não esquecendo as ajudas espirituais de todos aqueles que rezam por este grupo e pelo bom êxito da sua ação.
 
Por ajudarem a construir Ondjoyetu (a nossa casa), a todos endereçamos um profundo Twapandula Tchiwa (muito obrigado).
 
P.S. Se quiserem mais  fotos podem sempre visitar a página no facebook. https://www.facebook.com/media/set/?set=a.548225125311603.1073741865.204350686365717&type=1
 
Pelo Grupo
Pe David



quarta-feira, outubro 29, 2014

A visita (indesejada) do Paludismo

Olá, muito boa noite.
Antes de mais quero saudar todos os missionários e missionárias neste mês de Outubro que está prestes a terminar, estejam eles perto de suas casas ou a milhares de quilómetros.
Uma saudação muito especial ainda para os membros do Grupo Missionário Ondjoyetu por toda a dinâmica missionária que imprimiram a este mês de Outubro, nomeadamente com a Vigília Missionária Diocesana e o fim-de-semana missionário no Mercado de Sant’Ana. Esta menção é extensiva a todos os que colaboraram e se incorporaram nestas iniciativas.

Por aqui também vivemos o Mês Missionário de Outubro, mas com ritmos e momentos muito diversos.
O mês começou com o apoio de bens de primeira necessidade a comunidades mais distantes, a que já fizemos referência neste blogue.
Nos domingos que se seguiram aproveitámos para visitar os centros de Chitonde, Cambinda e Calipe, sendo sempre visitas de 2 a 4 dias. Outubro já é mês de chuva e era preciso aproveitar para fazer estas visitas antes que ela se torne mais intensa. Em Cambinda e no Calipe batizámos crianças filhas de pais cristãos que já tinham feito o seu retiro na Donga. Pelo meio tivemos várias subidas e descidas entre o Gungo e o Sumbe, a realização de um retiro com o grupo do Crisma e ainda a realização de vários trabalhos na missão. Entre eles conta-se a mudança das ferramentas e materiais de construção para um novo armazém, ficando assim um quarto livre para atendimento de consultas quando tivermos pessoas a trabalhar na área da saúde.
No dia 20 o avô Filipe e eu descemos ao Sumbe com o plano de subir três dias depois com mais algum carregamento para a cantina e o abastecimento da nossa dispensa para uma semana. Na Donga ficaram as manas Teresa e Joaninha à espera da chuva para lançar à terra a semente de feijão e milho, se possível com a ajuda de um trator que tem andado no Gungo.
Mas, na quarta-feira, feira fui surpreendido por sintomas que já não sentia há nove anos: fortes dores de cabeça, náuseas, dores musculares e nas articulações, cansaço, mal-estar geral… A análise ao sangue veio a confirmar: paludismo. Depois ainda vieram os vómitos e alguma febre.
É uma doença que merece respeito porque, se mal tratada, pode ser fatal. Foi preciso fazer o tratamento adequado e ter descanso absoluto, o que não é muito agradável pois nem se pode ler, estar no computador, ver televisão, mesmo nada. Normalmente os três primeiros dias são os que custam mais, depois começa a passar. Ah, e convém comer bem e tomar sumos de fruta. Felizmente o avô Filipe veio comigo e ainda pude contar com o apoio de pessoas próximas e amigas como a Ana Sofia e a Teresinha (do Pinheiro).
Conseguimos mandar recado para a Donga. Tínhamos vários encontros e atividades e ainda mais batismos de crianças. Foi pena, mas quando está em causa a saúde precisamos mesmo de tempo para estarmos doentes.
Ontem fiz análise e hoje tive a feliz notícia de que estou “limpo do plasmódio”. Ufa, que bom! Como são difíceis estes dias de doença e inatividade. Mas neste mês de Outubro senti que também deste modo sou missionário. O que eu senti três dias, há pessoas que sentem por muitos anos e com maior gravidade. Afinal é o que somos e não o que fazemos que deve dar sentido e razão de ser às nossas vidas.
Quando fui surpreendido pelo paludismo andava a preparar a carga do camião. Hoje de tarde dei mais uns passos e amanhã, se Deus quiser, será a conclusão da preparação da carrada. Depois será mais uma subida para a Donga onde sabemos que nos esperam ansiosos quer por nós quer pelo que levamos pois já lá falta um pouco de tudo: esparguete, açúcar, pilhas, gasolina, chapas de zinco, farinha de trigo, sal, sabão. Lá iremos, se Deus quiser.
Um abraço e, para vós, até segunda ou terça.

P. Vítor Mira

 P.S. Um abraço e um beijinho de muitos parabéns para a irmã Nancy que faz anos neste dia 30 de Outubro. Feliz Dia de Aniversário, “manita”.

quinta-feira, outubro 23, 2014

Ondjoyetu: 15 anos em missão



Saudações missionárias! 

Como sabemos, o Grupo Missionário Ondjoyetu encontra-se a celebrar este ano 15 anos de existência, 15 anos de MISSÃO! 
Nesse sentido, nos próximos dias 24, 25 e 26 de outubro, no mercado de Sant’Ana, em Leiria, realizar-se-á um grande evento comemorativo deste aniversário.

Destacamos os seguintes pontos do programa: 
nesta sexta-feira, dia 24 (amanhã!), às 21h, haverá uma tertúlia subordinada ao tema "Voluntariado e Missão", com momentos musicais proporcionados pelo INATEL;
no domingo, dia 26, a partir das 12:30h, realizar-se-á a Festa das Sopas Missionárias.
 
Ao longo destes dias, estarão patentes no mercado a exposição fotográfica, a banca de artesanato e a projeção de filmes Ondjoyetu. 
A celebração dos 15 anos Ondjoyetu decorre em simultâneo e em parceria com o terceiro Festival de Música Popular do Inatel. Apareçam e tragam familiares e amigos!...
Celebremos todos juntos a festa dos 15 anos, a festa da MISSÃO!



http://www.ondjoyetu.com/
https://www.facebook.com/ondjoyetu

quarta-feira, outubro 22, 2014

Vigília Missionária Diocesana

Em pleno mês das Missões, a Diocese de Leiria-Fátima promoveu na sexta-feira passada uma vigília missionária, que foi presidida pelo Pe. David Nogueira, coordenador do Serviço de Animação Missionária da Diocese.

Na igreja do Espírito Santo, em Leiria, que se encheu de pessoas e de calor cristão, rezou-se por todos os povos, pelas missões, pelos missionários, por todos nós. A Palavra de Deus escutámos, nas imagens e mímicas colocámos o nosso olhar atento, em silêncio refletimos, pelos testemunhos a nossa coragem aumentámos, pelo canto louvámos Quem nos fortalece, na oração pedimos trabalhadores para a messe.
Durante a vigília, fizemos uma viagem ad gentes, passando por cada um dos continentes, e uma viagem pelas periferias, “dando passos” pela rua, pela praça, pelo local de trabalho, por um simples caminho. Na verdade, a missão ad gentes não encerra em si toda a condição do missionário. Para sermos missionários não é única condição que tenhamos de partir para terras distantes. Todo o cristão, além-mar ou na sua comunidade, poderá ser uma imagem do Bom Samaritano, debruçando-se sobre aquele que está caído no caminho. 
A Vigília Missionária contemplou momentos fortemente simbólicos: a representar cada um dos cinco continentes, além das 5 velas que iam sendo acesas à medida dos “passos”, tivemos a presença de quatro padres, da Europa, Ásia e África, e da nossa Ir. Nancy, da América, que procederam à leitura da Palavra. “Não deixemos que nos roubem o Evangelho!” 

Os testemunhos da noite foram dados pelos seguintes missionários: Ir. Graça Lameiro, do Instituto das Irmãs Missionárias da Consolata, e que se encontra em missão na Colômbia; Mónica Faria, dos Jovens Sem Fronteiras e que esteve em missão em Moçambique; e Pe. Rogério Dovala Chitapa, da diocese do Sumbe, que, no âmbito da geminação desta diocese com a de Leiria-Fátima, é neste momento pároco da Maceira. “Não deixemos que nos roubem a Força Missionária!”
 
A colaborar na celebração estiveram os Jovens Sem Fronteiras, o Grupo JuFra de Leiria, o Grupo Missionário Ondjoyetu, diversas Congregações de irmãs, irmãos e sacerdotes, e todos aqueles que participaram saindo do conforto do lar… para o conforto do regaço da oração em comunidade. “Não deixemos que nos roubem a Comunidade!” 



A alma e a fonte da Missão é o Amor. Que Deus ajude cada missionário (cada um de nós, cristão!) a deixar um rasto de Amor por onde quer que vá... “Não deixemos que nos roubem o Ideal do Amor Fraterno!”

sexta-feira, outubro 10, 2014

Convite para vigília e sopas missionárias: alimentar corpo e espírito!

Saudações a todos os que por aqui passam e que permanecem na dinâmica missionária.
 
Vimos através deste espaço fazer chegar um, ou melhor, vários convites:
 
Cada ano celebramos na nossa diocese uma vigília missionária. Este ano terá lugar no dia 17 de Outubro 2014, às 21.00h, na Igreja do Espírito Santo em Leiria. Este convite é para alimentar o Espírito e a coragem missionária. Poderemos contar com testemunhos missionários e muito mais...
 
Dia 19 de Outubro celebramos o Dia Mundial das Missões. É dia de lembrarmos e rezarmos por todos os missionários de modo particular aqueles que têm mais dificuldades em exercer a sua tarefa. Este ano é subordinado ao tema: Missão: uma paixão por Jesus e por todos.
 
Acrescento ainda que o grupo Missionário Diocesano “Ondjoyetu” está, neste ano 2014, a celebrar os 15 anos do início da sua actividade. Nesse sentido vai realizar um evento no mercado Sant’Ana em Leiria de 24 a 26 do corrente. Na sexta, dia 24 haverá uma tertúlia sobre voluntariado e missão e no domingo, dia 26, destacamos as sopas missionárias a partir das 12:30h. As sopas são principalmente para alimentar o corpo.
Em cada um deste eventos apareçam, convidem outros a aparecer... Vamos reforçar a nossa coragem missionária.
Abraços e boa missão a cada um.

sexta-feira, outubro 03, 2014

Missão Solidária nos confins do Gungo

Estimados amigos e amigas, muito boa noite.
Aqui estamos para partilhar mais uma página da missão de todos nós.
Em Julho e Agosto visitámos os centros mais distantes do Gungo: Caponte e Longundo, respetivamente. Como as picadas dentro do Gungo para estes centros ainda estão fechadas, tivemos que “ir à volta”, no primeiro caso passando pelo Bocoio e percorrendo 300 km para cada lado, no segundo pelo Seles com uma tirada de 170 km. em cada sentido. Nos dois casos mais de 200 km de picada em cada visita.
Nessas visitas, além das atividades e cariz pastoral, já demos apoio com o abastecimento de alguns bens primeira necessidade e transporte de produtos agrícolas do campo para a cidade.
Mas nessa altura foi-nos pedido que antes da chuva fizéssemos nova visita apenas com o fim do apoio alimentar, fazendo assim uma extensão da cantina que já temos a funcionar na Donga.
A resposta a este pedido foi programada e posta em prática nos primeiros dias desta semana, mais concretamente de segunda a quarta-feira.
No final da semana passada fizemos as compras e deixámos o camião já preparado para sair na segunda de manhã. O valor total de mercadoria era de cerca de 4.000,00 euros, mas tem que durar para vários meses e é para algumas centenas de pessoas. Se tudo correr como se espera, dentro em pouco começará a chover e então estas viagens seriam muito mais difíceis ou mesmo impossíveis.
Comigo foi o avô Filipe e ainda o senhor Constantino que serviu de nosso guia pois íamos também explorar novos caminhos: conhecer a ligação entre os centros do Longundo e do Caponte pela picada da Chila, o estado dessas picadas e ainda as distâncias também para percebermos qual o melhor caminho a seguir no futuro para visitar estas comunidades.
O primeiro destino era o Longundo. Subimos as íngremes montanhas do Seles, tomámos o caminho da Catanda e chegámos ao Atome. Daí entrámos na província de Benguela passando o rio Cubal e no final do dia, depois de oito horas de viagem, 80 km. de asfalto e 90 de picada, estávamos no Longundo, para grande alegria da comunidade.
Nesse dia o cansaço era tanto que apenas rezámos juntos a oração da noite.
O dia seguinte começou com a missa que acaba também por dar um sentido espiritual e de fé até as estas atividades mais “comerciais”. Após o matabicho descarregámos a maior parte da carga e deixámos as últimas recomendações de como deveriam gerir toda aquela mercadoria ali colocada “a crédito” em favor da comunidade. No fim ainda passámos por uma aldeia e comprámos cerca de 800 kg. de ginguba, algo que também já estava programado para rentabilizar a ida do camião. Depois seguimos em direção ao Caponte cruzando, como no dia anterior, vastas áreas de mato e savana. Em muitos locais estavam a decorrer as habituais queimadas, enquanto noutros já tinham acontecido, deixando um panorama triste e desolador.
Chegámos na companhia do nosso guia quando o sol já declinava no horizonte e a noite caía serena e fresca.Descarregámos o que para ali trazíamos e depois fomos recolhendo em várias casas feijão e milho, estes transportados em regime de "frete", deixando a carrada preparada para o dia seguinte. Como a capela do Caponte está em obras (o telhado de capim está a ser substituído por telhas de zinco, como percebemos pela imagem), rezámos o terço à volta da fogueira e no fim ainda convivemos por uns minutos.
O terceiro dia era o do regresso ao Sumbe e por isso a viagem mais longa: viemos a constatar que foram 214 km. Por isso celebrámos a missa bem cedo e pelas 8:30 h. já o nosso camião “roncava” com as cerca de três toneladas em cima.
No final do dia, cerca de 460 km depois, estávamos de novo na Ondjoyetu agradecidos a Deus por toda a viagem ter decorrido sem percalços e termos tido a possibilidade de dar apoio social a comunidades tão isoladas e pobres.
É que isto… também é missão.
Algo que sentimos sempre nestas atividades é que o que fazemos não somos apenas nós, mas uma grande família que de diversos modos torna possível esta presença solidária e amiga junto do povo do Gungo. Obrigado a todos os que têm acreditado neste sonho e de muitos modos, cada com o seu, o tornam possível.
Se Deus quiser, amanhã partimos para o Chitonde para uma visita de dois dias.
Um abraço e bom fim-de-semana.

P. Vítor Mira

 



terça-feira, setembro 30, 2014

Testemunho da Inês Figueiredo no jornal "Voz da Verdade"

Saudações,

Ao estarmos prestes a entrar no mês das missões partilho convosco um artigo que saiu no passado Domingo no jornal: "Voz da Verdade" do patriarcado. É um testemunho da Inês Figueiredo missionária que esteve em missão connosco durantes seis meses.
Boa missão a todos!

segunda-feira, setembro 29, 2014

Visita à Ondjila

Muito boa noite a todos os viajantes do cyber-espaço.
Hoje queremos partilhar convosco a recente visita que fizemos à Ondjila, um dos centros do Gungo e que agrega a si sete aldeias.
Este centro é um dos mais distantes da Donga. São 44 km por uma picada muito sinuosa no meio das montanhas e a passar junto a ravinas que não aconselham a andar por ali em tempo de chuva sob pena do veículo resvalar por alguma ribanceira. Por outro lado, também tem zonas baixas que no tempo das chuvas se transformam em pantanais praticamente impossíveis de cruzar. Há ainda zonas com vegetação muito densa e baixa que nos faz por vezes sair do camião para cortar as braças maiores, outras vezes sentimos os ramosa raspar no nosso Mogui Mogui. Mas também que belas paisagens por ali se contemplam. Tudo isto e muito mais em cinco horas de viagem em ritmo calmo e cuidadoso.
Por isso, antes que começassem as “chuvas pequenas” programámos uma visita a esta comunidade que decorreu entre os dias 19 e 23 de Setembro.

Desta vez só fomos eu e a Joaninha, que é natural de lá e já nos acompanha há mais de um ano. Fomos de camião para levar alguns bens muito escassos naquela comunidade devido aos difíceis acessos e que nos foram pedidos: chapas de zinco, sabão, material escolar e bens alimentares básicos (arroz, farinha de trigo, açúcar, óleo vegetal, etc.) E como a cantina esteve bem animada durante aqueles dias… às vezes o problema eram as confusões com os trocos entre pessoas que pouco habituadas estão a manusear o dinheiro e que têm muito pouca ou nenhuma escolaridade.
Mas esta foi apenas uma parte da nossa tarefa; valores mais altos se levantavam.
O dia de sábado foi de reunião com os pais e padrinhos das crianças que iriam ser batizadas no domingo. Os pais já tinham participado em três retiros de dois dias cada um na missão. Agora eram os acertos finais e a preparação espiritual com a celebração do sacramento da reconciliação. Foram dezenas de pessoas que atendi, entre pais, padrinhos e outras pessoas da comunidade (tínhamos visitado esta comunidade em Junho do ano passado), de tal modo que o atendimento entrou pela noite dentro.

O domingo foi o dia grande pela sua importância e pelo tempo que a missa durou: quatro horas! Mas não admira; era mesmo dia de festa depois de um ano… e batizar 54 crianças também leva o seu tempo, com a repetição dos mesmos gestos 54 vezes, mas sempre com o tempo e dignidade que estes momentos merecem. É verdade, 54 só daquele centro. E foram várias centenas de pessoas que ali se concentraram para celebrar o domingo.
Como sempre a celebração foi viva e muito animada. Só dei pelo tempo porque para o fim já estava com fome.
De tarde tiveram lugar mais uns encontros e reuniões. E, parecendo que Deus escutou o que lhe pedimos na missa, à noite veio uma forte trovoada acompanhada também de uma boa chuvada. Oxalá seja prenúncio de um bom ano de chuvas, que os últimos têm sido muito secos.

A segunda-feira foi dedicada ao registo de pessoas que nunca tiveram a sua cédula de vida cristã. Muitas nem têm registo de batismo porque devido à guerra e a um ataque que houve, perderam-se muitos documentos. Certamente, teremos que fazer muitas justificações de batismo.
À tarde mantivemos reuniões com vários grupos da comunidade e à noite assistimos a mais um espetáculo de trovoada e chuva tropical que no meio daquelas montanhas não deixa de impor algum respeito.

Terça de manhã arrumámos as nossas bagagens acertámos algumas contas da cantina e regressámos à Donga. Ainda demos boleia a algumas crianças que foram enviadas pelos pais ao Chitonde porque chegou a informação de que o Estado estava a distribuir comida pelas famílias, devido à seca, mas era preciso ir buscá-la, a pé, a cerca de 20 quilómetros dali.

E por aqui me fico com fotografias que ilustram estes dias. Um abraço para todos e boa semana.
Como sempre, estamos juntos, e voltaremos, se Deus quiser, para partilhar mais um pouco desta missão que é nossa e vossa.
Com amizade,

P. Vítor Mira

domingo, setembro 28, 2014

Reunião mensal de outubro

 Saudações fraternas!

Vimos por este meio relembrar que a habitual reunião mensal do Grupo se realizará no próximo sábado, dia 4 de outubro, às 21 horas, no Seminário Diocesano de Leiria. Entre outros, serão tratados assuntos concernentes à nossa acção missionária em Angola e em Portugal, partilhar-se-ão ideias e vivências e não faltarão os momentos de convívio e de oração.


http://portal.ecclesia.pt/pjuvenil/site/index.php/recursos/documentos/outros-documentos/396-conclusoes-jornadas-missionarias-2014-e-jornadas-nacionais-da-pastoral-juvenil
 
 Aproveitamos ainda para vos fazer um convite à leitura imprescindível das conclusões das Jornadas Missionárias Nacionais / Jornadas Nacionais da Pastoral Juvenil 2014. Para o acesso às mesmas, cliquem por favor na imagem ao lado. 



Também este ano, o Grupo Ondjoyetu marcou presença nestes dois dias de reflexão, aprendizagem, comunhão, alegria missionária. Além da grande variedade de convidados que nos enriqueceram vivamente com as suas partilhas, destacamos aqui uma família de músicos que a todos nós nos encantou com a sua actuação de diversos temas e o seu testemunho de vida: Figo Maduro

Figo Maduro na SIC, em maio de 2014

Até sábado!